As
palavras foram inventadas pelos homens ao longo da história, para que estas fossem escritas e ditas, a fim de que, ideias fossem compartidas, verdades descobertas
fossem divulgadas; o povo pudesse ser um
povo que pensa e saiba discernir entre o melhor e o pior; entre o bem e o mal;
entre o correto e o incorreto e os entre meios destes conceitos, porque nem
tudo é isto ou aquilo.
As
palavras foram criadas para que se soubesse usar a informação para defender
direitos e reconhecer deveres, para fazer escolhas corretas de
acordo com as próprias crenças e certezas.
Os meios
de Comunicação: livros, revistas, jornais, emissoras de rádio e canais de TV, internet
etc, têm a finalidade de difundir estas
palavras seja pela escrita, pela fala ou através dos gestos, para que se conheça
as diferentes formas de pensar, de exercer o poder pelos governos, religiões,
ideologias, todas as formas de forças, armadas ou não.
As
palavras possuem um enorme poder tanto de difusão do conhecimento e dos fatos
(notícias), informação sobre tudo que ocorre (notícias outra vez),
manipulação destes dados todos com o fim de dominação dos povos (de novo a
notícia).
Quando os
meios de comunicação de um país ficam nas mãos de um mesmo ente, pessoa ou
organismo, um único “emissor das palavras”,quem sofre é o povo. Aparece o que
citamos acima, a manipulação dos fatos, dados e das notícias e aí ocorre o mais
trágico, que costumamos viver com as ditaduras, a dominação do povo.
Dissemina-se
uma cegueira coletiva, ou uma visão fracionada da realidade. A realidade que
este “dono” deseja que seja vista, lida ou escutada por todos, é a que ocupa as
manchetes, as notícias nas rádios, jornais ou canais de TV.
Já assistimos em vários impérios a queima de livros, o fechamento de jornais, revistas, o impedimento da importação de meios de outros países, todas estas atitudes tiveram por fim a dominação e o poder.
Já assistimos em vários impérios a queima de livros, o fechamento de jornais, revistas, o impedimento da importação de meios de outros países, todas estas atitudes tiveram por fim a dominação e o poder.
Espera-se,
hoje em dia, que as luzes tragadas pelos olhos e vistas neste início de século
XXI, possam mostrar que mais do que uma proposta de
cegueira, os homens deste novo século desejam uma era de luzes, já que lutam pelo reconhecimento das diferenças e da inclusão.
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